quarta-feira, 30 de abril de 2014

Boa noite Felicidade

A noite foi mal dormida. Muitos sonhos. Calor. Frio. Calor. Frio. A manhã chegou com três músicas horripilantes a ecoar na cabeça. Seguiu-se mais um dia de trabalho recheado de stress, barulho, azáfama e sem resistir a doces...! Mas, finalmente, o fim do dia chegou. E há algum tempo que sabia que este dia ia terminar bem... Eu no Body Balance a recuperar as enegias gastas. Ela a receber tudo aquilo a que também tem direito. Mimo. Paz. Bem-estar. Boas energias. E silêncio! Encontrámo-nos uma hora depois e aquele abraço daquela amiga que trato por 'mãezinha' varreu tudo o que tinha acontecido horas antes. É impressionante o turbilhão de coisas boas que sentimos ao ver o sorriso daqueles que amamos. Sem eles nada somos! Costumo dizer que não tenho muito, mas tudo aquilo que tenho é para os que me enchem a alma e fazem o meu coração transbordar de alegria. Hoje, apesar da dor de cabeça, vou dormir com um sorriso. Hoje estou Feliz porque sei que fiz, pelo menos, uma pessoa muito Feliz. 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Noé


Uma palavra: NÃO! Ok, ok. Já vi filmes bem piores, este até se vê (nem que seja para ver a interpretação da Emma Watson, de quem sou fã). Mas ir ao cinema de propósito para vê-lo não! Demasiado longo, com a sensação de tudo ao molhe e fé em Deus para que nada fique de fora... Não. Mais vale esperar para que dê na televisão e ficar apenas com a sensação de uma tarde ou noite perdida. 
:)

domingo, 27 de abril de 2014

sábado, 26 de abril de 2014

Por aqui...

... um dia menos bom, combate-se na cozinha ao som de boa música. 
:)
Lasanha
Bolo de chocolate

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Aparelho Ortodôntico

Definição: Instrumento de tortura que podia fazer parte de uma das sequelas do 'Saw'
BAHHH

terça-feira, 22 de abril de 2014

Zumba? Não, obrigada!

Hoje fui enganada. Sim. Enganada. Apesar de ter ido às bicicletas pelas sete da matina, combinei com uma amiga ir a uma aula de Zumba na esperança de nos rirmos um pouco. dado as minhas duas outras experiências nestas danças não foram famosas... 
-.-' 

Na hora marcada lá estava eu e ela nada. A aula começou e ela nada. O pesadelo continuou e ela nada. Nada! Tive uma hora naquele terror sozinha. Sozinha! A única pergunta que pairava na minha cabeça era: "Mas isto nunca mais acaba?". Sempre que a instrutora de danças de piscina de resort, perdão, de Zumba, dizia "Só mais uma", a minha vontade era sair porta fora. Mas como não sou pessoa de desistir [teimosaaa], lá permaneci. Eu e os meus pés de chumbo e as únicas pessoas que se divertiram foram mesmo as que repararam na minha falta de coordenação! Sim, porque a minha auto-estima desceu para menos vinte e a pouca sensualidade que tinha desapareceu para sempre. No final da aula, que supostamente era para me divertir, a minha vontade era riscar todos os locais onde está a palavra Zumba! 
Grrrr 

Nunca mais me apanham numa aula daquelas. E agora é para valer: NUNCA mais! 


PS - Das duas uma, ou mudo de visual para ninguém me reconhecer ou vou estar ausente do ginásio durante uma longa temporada para se esquecerem das minhas figuras. 
VER-GO-NHA ! 
BAH 
:(

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Motivação para o treino de amanhã...

Acordar de manhã não é fácil. Acordar de manhãzinha para ir ao ginásio não é nada fácil. Por isso, nada que um bom incentivo...
Hihihi
:) 

Páscoa

 Três dias em Olhão. Família. Amigos. Mimos. Boa comida. Boas energias!


Já a viagem para cima, apesar de ter sido tranquila, pode muito bem ser resumida da seguinte forma: uma viagem, três horas, quatro estações!
:)

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Aquele momento em que... #6

... te sentes mais nova: 
Sra (uma cliente na Primark) - "Menina pode dizer-me qual destes dois pijamas lhe agrada mais?"
Eu - "Depende da idade da pessoa a quem vai oferecer."
Sra - "Pois, é que como a menina tem mais ou menos a mesma idade que a minha filha, decidi pedir-lhe opinião."
Eu - "Eu escolhia este. Mas já agora que idade me dá?"
Sra (olha para mim em modo avaliação dos pés à cabeça) - "Dezanove, vinte anos." 
:)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Casa Maciel

Há, aproximadamente, dois anos, Margarida Pragana deixou a carreira que tinha para se dedicar à 'Casa Maciel', a latoaria da família que abriu portas em 1798. Aos 36 anos, Margarida representa a 7ª geração da família, sendo a única mulher até hoje a tomar as rédeas do negócio. A residente de Lisboa garante que existe uma certa magia na loja que a impede de virar as costas ao negócio e que através das conversas que tem com os clientes e antigos funcionários, conheceu o avô paterno, com quem nunca teve o privilégio de estar. 

Apesar de já ter recebido inúmeras propostas de trabalho, vindas até do estrangeiro e que lhe dariam uma estabilidade económica muito maior, não se arrepende da decisão que tomou: "Nunca me interessei por candeeiros; faziam parte da história da família, mas não lhes ligava nada. Quando comecei a vir para a loja e comecei a ouvir as histórias dos clientes, apaixonei-me pelo legado que o meu pai me deixou. Se fosse pelo dinheiro não estaria aqui, mas agora já não quero sair porque não consigo deixar a 'Casa Maciel'. Os Pragana têm uma certa magia que faz com que aqueles que fiquem à frente da loja não consigam virar as costas ao negócio"

Nas paredes repletas de lanternas estão cravadas histórias que contadas pelos clientes mais fiéis e antigos, como por magia, fizeram com que Margarida conhecesse o avô paterno que faleceu antes dela nascer. "A maior lacuna da minha vida é não ter conhecido o pai do meu pai... Mas ele deixou-me a 'Casa Maciel' e com ela um bocadinho de si. Hoje posso dizer que tenho muitas saudades do meu avô... e nunca o conheci!... E quando tenho aqueles dias menos bons e vou a baixo, peço ao meu avô para me ajudar e a verdade é que sinto que no dia seguinte acordo com outro ânimo"

Quem passa pela 'Casa Maciel' além de ter a oportunidade de contemplar peças cujos moldes datam mais de duzentos anos, pode ainda usufruir da simpatia e boa energia que os Pragana transmitem e que aquece o coração de qualquer um. E, por esse motivo, Margarida confessa o desejo de que o negócio permaneça na família: "Acima de tudo o que me agarra à 'Casa Maciel' são as histórias. Por vezes dou por mim a pensar: Como é possível? A minha ambição era outra... Hoje amo aquilo que faço e quero ficar lá até que as forças me faltem. Não fazia sentido ir outra pessoa para a loja... Eu estava lá como filha e hoje tenho um amor incondicional à 'Casa Maciel' e luto todos os dias para que passe para outra geração. Eu digo sempre que não nascemos todos para ser doutores e que nunca se sabe o que o futuro nos reserva. Mas se tivéssemos de trocar de donos ficaríamos muito tristes. São muitos anos, muitas histórias... Já conheci tantas pessoas que não conhecia mas que fazem parte de mim, da minha história... Como privilegio os valores humanos, considero que a maior crise que estamos a atravessar é a de valores e não a económica. Nunca fui má pessoa, mas desde que estou na 'Casa Maciel' sinto que me tornei uma pessoa mais solidária, mais tolerante..."

Morada: 
'Casa Maciel'
Rua da Misericórdia, 63 - 65,
1200 - 271 Lisboa

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Cá me cheira...

Namorado a trabalhar ao sábado, já não é sinónimo de um dia em casa. Massagem de manhã, café com amigas de tarde, compras ao final do dia, com direito a encontrar pessoas conhecidas na farmácia, e a terminar com uma bela noite em casa.

Ontem dentista e mais um encontro com uma pessoa conhecida na clínica, com direito a conversa e até troca de contactos.

Hoje levar o Alfredo ao veterinário, estar na consulta e regressar a casa em menos de uma hora e sem precisar de gps para chegar a porto seguro. Ah! E ir a uma farmácia sem ter de pegar no carro!!!

Só tenho uma coisa a dizer: Lisboa, finalmente, estás a ser dominada ! Olé

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Um amor em tempos de guerra

Depois de um namoro de quatro anos, J. e J. casaram por procuração a 9 de Setembro de 1962. Na altura, a guerra do ultramar estava no auge e J. recebeu ordens para embarcar para Angola. Completamente apaixonada, J. encheu-se de coragem e foi com o marido para África, onde permaneceu durante dois anos e foi mãe pela primeira vez. Hoje, 52 anos depois, o casal continua unido, apaixonado e é com carinho que recordam o início de uma vida a dois. 

Foi na infância que J. e J. se cruzaram pela primeira vez, mas só anos mais tarde o destino os juntou. "A primeira vez que me propôs namoro, recusei. Mas, num baile de Carnaval, eu estava de cara tapada e ele veio ao pé de mim, começámos a dançar e ainda hoje ele diz que me reconheceu pelos pés! [risos] Alguém lhe deu a dica que era eu e a partir daí nunca mais nos largámos", recorda J. 

A relação amorosa não era vista com bons olhos pelo progenitor da adolescente. "O meu pai queria que eu tirasse um curso superior e não queria nada de namoros. Quando soube de tudo, deu-me um grande sermão. Até que um dia viu-me com o J. na estação de comboios e desde daí, passou a ir-me buscar à estação todos os dias! Mas eu não deixei o J. e juntos arranjámos uma forma de nos encontrarmos todos os dias", conta, ao que o companheiro acrescenta: "Ela ia de comboio para Setúbal todos os dias, de manhã cedo, e eu trabalhava no banco, no Montijo e só entrava às dez. Como ela mudava de comboio no Pinhal Novo, eu também passei a apanhar o comboio e quando chegávamos ao Pinhal Novo, ela seguia para Setúbal e eu voltava para o Montijo. Era a única forma de estar com ela... E durante os quatro anos de namoro, só estávamos juntos uma hora por dia!"

O casamento acabou mesmo por acontecer a 9 de Setembro de 1962. "Para me casar foi necessária a autorização do meu pai e para o convencer, pedi ajuda ao padre! [risos] Foi assim que consegui casar por procuração. Mas fomos à igreja e tudo! Eu estava muito feliz... Um dos irmãos do J. foi no lugar dele e a minha ideia já era ir com ele para Angola", confessa J. 

Na altura, a guerra do ultramar estava no auge e a mobilização acabou por chegar. Foi através de um telegrama que J. informou a esposa que chegava a Lisboa num dia e partia no dia seguinte para África. J. ficou a matutar no assunto e falou com o pai: "Disse-lhe que ia tentar ir para Angola com o J. e ele disse-me que já sabia que eu ia conseguir o que queria". E assim foi!

A lua-de-mel acabou por ser a bordo do 'Niassa', na viagem que uniu os dois continentes. "Ficámos juntos no camarote e chegámos felizes a Angola", afirma J. Já no continente africano a guerra não amedrontou J.: "Eu nem pensava nisso!... A minha alegria era tanta de estar junto dele... Era uma paixão! Eu acho que ele é mesmo a minha alma gémea. Somos o oposto, mas completamo-nos"

Foi a 23 de Novembro de 1964 que o casal voltou a pisar terras lusas. Mas não vieram sozinhos... Com eles trouxeram o filho que nasceu em Luanda, a 9 de Agosto de 1963, e a quem deram uma irmã alguns anos mais tarde. Hoje, o amor que uniu J. e J. multiplicou-se e já os contemplou com cinco netos e três bisnetos. 

J. e J. recordam com ternura o amor que viveram em tempos de guerra. E além dos diversos episódios que ficaram na memória do casal, guardam com carinho diversas fotografias, cartas e até telegramas que testemunham os tempos de namoro e o amor que os une até hoje. Aos 71 anos, J. confessa que ainda ama J., de 73. "Felizmente ainda somos apaixonados", diz, ao que o cônjuge acrescenta: "Sou de uma época em que se escreviam cartas de amor; Escrevi centenas de cartas para a minha mulher... O meu amor é sincero e verdadeiro e gosto da minha mulher como gosto, mas sem lamechices! [risos] Não me esqueço que só na segunda ou terceira tentativa é que ela cedeu e aceitou namorar comigo!... E foi até hoje!". Apaixonado, o casal garante que ficará junto até que a morte os separe... 

sábado, 5 de abril de 2014

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Querido Sol

Na sequência do post anterior - guarda-chuva, mau tempo, vento, dias cinzentos e chuvosos... - fica aqui uma mensagem para o sol.
:)

Os guarda-chuvas da minha vida

Nunca gostei muito de andar com guarda-chuvas atrás. Acho que fui mal habituada por ter nascido e crescido no Algarve [onde, na minha opinião, por uma questão de prática :) - chamamos sombrinha ao guarda-chuva e ao guarda-sol]. O certo é que nunca me habituei a andar com guarda-chuvas pequenos na mala, sempre me esqueci dos maiores em todos os cantos, quando era pequena morria de medo de entalar os dedos quando os fechava... Enfim... Não foi uma adaptação fácil. 

Hoje não vivo sem guarda-chuva! Aliás, seria completamente impossível circular sem ele, pois o S.Pedro cada vez mais nos presenteia com dias cinzentos e bastante chuvosos. Continuo a esquecer-me do guarda-chuva sempre que vou sair de um local e não vejo gotas de água a cair do céu, mas isso é outra conversa.
:)

O certo é que existem dois guarda-chuvas que marcaram a minha vida até aos dias de hoje. Um comprei-o quando andava no sexto ano [mais coisa menos coisa]. Foi caro mas era o ideal pois abria apenas com um clique e não tinha as horríveis molas que me entalavam os dedos! Outro comprei-o quando fui estudar para Coimbra. Igualmente caro, mas precisava de um guarda-chuva 'a sério', que não tivesse bonequinhos cinzentos por todo o lado. E é esse mesmo guarda-chuva, que me acompanhou pelas ruas de Coimbra, que continua a proteger-me nos dias de hoje. É elegante; Preto às bolinhas brancas. E já está meio torto! Mas eu não o vou largar! Não se vira com o forte vento e foi ele que me ajudou a ultrapassar o medo de entalar os dedos, por isso, vou estimá-lo até ao último dia. E ainda tenho a vantagem de todas as pessoas saberem que ele é meu [já são muitos anos...] e sempre que me esqueço dele em algum lado [consultórios, trabalho, etc] ligam-me sempre a relembrar-me do meu fiel amigo. 

Quanto ao meu antigo melhor amigo azul com bonecos cinzentos [que fazia parte de toda uma colecção de cadernos, mochilas, lancheiras, borrachas, lápis, canetas...], ainda existe. Usei-o na semana passada, durante as minhas férias em Olhão. Contei ao meu namorado toda esta bela história dos dois guarda-chuvas da minha vida. E o que aconteceu? Assim que ele pegou no estimado guarda-chuva azul com bonecos cinzentos, a primeiríssima vez que lhe pegou... partiu-o!!! Sim, isso mesmo. Lá se foi um dos ferrinhos, perante o espanto das minhas amigas que se lembravam perfeitamente daquele guarda-chuva dos nossos tempos de meninice. Triste, não consegui desfazer-me dele. Guardei-o dentro do bengaleiro para guarda-chuvas.  

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Alerta! Alerta!

Estava muito bem instalada na minha adorada casa em Olhão, quando, durante a semana de férias, recebi o seguinte email:

"Estimada sócia, 
Reparámos que não vem ao clube há uma semana e por isso lhe enviamos este email. Queremos recordar-lhe que é importante manter os seus treinos de forma regular para que atinja os objectivos a que se propôs. Venha visitar-nos hoje. Encontramo-nos cá!
Saudáveis cumprimentos"

Nem eles fazem ideia do que eu andei a fazer durante as férias... 
:)



E aqui entre nós que ninguém nos ouve, esta semana de regresso também não pretendo ir ao ginásio. É que uma pessoa tem de voltar a entrar na rotina com calma... Muiiita calma!
:)

terça-feira, 1 de abril de 2014

Três anos de aprendizagem

Trabalhar em comunicação não é fácil. Na minha opinião, só pessoas com uma forte personalidade é que trabalham nesta área. E não é fácil lidar com feitios tão diferentes e, por vezes, até algo inconstantes... Valham-nos os day off para repor energias e equilibrar a nossa sanidade mental. 
:)

Há três anos que faço parte desta trupe e tenho de admitir que mudei. Aliás, mudei tanto que até algumas amizades que julgava 'eternas', estranharam e afastaram-se... Hoje estou consciente e posso afirmar que sou uma pessoa melhor. É certo que ainda tenho muitas arestas para limar [quem não as tem?], mas também é verdade que hoje sou uma pessoa mais calma, que sabe ouvir [são muitas histórias de vida que me entram pelos ouvidos :) ], aprendi a valorizar os afectos e a minha terra natal, e tornei-me fã do silêncio, da tranquilidade e da paz interior. Pronto, pronto, também me tornei um pouco hipocondríaca [lá está, são muitas histórias de vida!] e mais chorona, mas tudo tem o seu lado bom e mau, né? 
:)

E toda esta transformação só foi possível graças, não só ao rumo que a minha vida tem tido e ao tipo de trabalho que faço, como a todos os colegas com quem estou diariamente e com quem partilho dias de sol e momentos de tempestade. A eles, um OBRIGADA do fundo do coração. Obrigada por terem acreditado que era possível uma miúda entrar neste barco e por tudo o que me ensinaram. Obrigada pelo vosso contributo na minha vida e por, directa ou indirectamente, me terem tornado na profissional que hoje sou e numa pessoa melhor. Uns pensam que sou demasiado ingénua, outros consideram-me uma seca ou até irritante, outros acham-me divertida, outros dizem que dou luz à redacção e outros têm-me no coração. Porém, todos são importantes e todos sabem que para mim, os afectos, os sentimentos, o amor, o carinho e todas essas coisas boas são, sem dúvida, o mais importante de tudo! [Um dia o mundo ainda vai ser cor-de-rosa! :)Afinal de contas é tudo isso que aquece o nosso coração e nos coloca aquele brilho no olhar e um sorriso nos lábios. 

Obrigada por estes três anos. 
A minha equipa bomba!