terça-feira, 15 de julho de 2014

Optimus Alive'14


Vi poucas novas bandas - para mim, o ponto fraco desta edição do Optimus Alive foi, precisamente, o fraco cartaz. Ao contrário do que a Everything is New gosta de publicitar - "O melhor cartaz de sempre" - na minha opinião, não o foi. Apostaram forte no palco principal [apesar de repetirem bandas que até estiveram recentemente no nosso país...], mas deixaram-se ir no palco secundário, que, ao contrário das edições anteriores, deixou muito a desejar... Mas não se pode agradar a todos, né? 
:)

As bandas que vi ou revi agradaram-me [apesar do som ter estado sempre demasiado baixo...]. Foster The People não desiludiram como era de esperar e, acho que pelo facto de ter baixas expectativas, The Libertines surpreenderam-me [não me vou alongar sobre o Pete Dohorety, por quem nutro uma profunda aversão... BAHH]. Arctic Monkeys bom como sempre e The Black Keys idem idem, aspas aspas - melhor do que o concerto do Pavilhão Atlântico. Uma especial referência aos Buraka Som Sistema, por quem tenho um carinho especial, GRANDES! Bons como sempre, a mostrarem que também temos artistas nacionais que conseguem pôr tudo e todos a mexer.

Em relação ao ambiente do festival: vi muita gente nova a exibir todos os tipos de shortinhos possíveis e imaginários, vi muitos, muitos, muiiitos estrangeiros, muita gente a desmaiar com o calor, fraqueza e bêbeda, mamocas ao léu e também muitas famílias. E, como sempre, o Optimus Alive continua a ser o melhor festival no que toca a wc's e estacionamento.
;)

Optimus Alive'14: Eu fui!...
Nos Alive'15: Mas não sei se volto... 

1 comentário:

  1. Ao que parece, este ano o Alive foi invadido por pré adolescentes (11, 12, 13 anos), e a beberem e a fumarem como gente grande. Já não há pais como antigamente. O meu índio aos 6 anos já vai querer ir para essas andanças também ;)

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